Entre os principais nutrientes que são necessários em larga quantidade para garantir a qualidade do solo e a nutrição das plantações, o fosfato está ao lado do nitrogênio e potássio. Mas você sabe qual é a relação direta entre o fosfato e a alimentação ao redor do mundo?
Por ser um dos minerais mais abundantes do corpo humano — especialmente em ossos e dentes — e responsável pela estrutura óssea, é fundamental que a alimentação seja rica de fosfato, mas se trata de um mineral finito, o que torna essencial um uso sustentável.
O que acha, então, de tirar todas essas dúvidas sobre a relação entre fosfato e alimentação? Continue a leitura para saber mais sobre esse assunto!
Uma das principais razões para a importância do fosfato na alimentação está no funcionamento do organismo. Sim, o equilíbrio mineral no corpo humano entre cálcio e fosfato é fundamental para garantir a saúde óssea e todas as funções musculares.
Enquanto o cálcio é corretamente apontado como fundamental para a saúde dos ossos e dos músculos, o fosfato desempenha um papel tão importante quanto, garantindo que esse equilíbrio mantenha todo o sistema funcionando perfeitamente.
Sendo tão essencial para a saúde do corpo humano, é natural que alguns alimentos contenham esse mineral para facilitar a absorção, certo? São cinco tipos de alimentos que se destacam pela quantidade de fosfato em suas composições e que devem fazer parte de uma dieta saudável:
Como falamos anteriormente, a relação entre fosfato e alimentação é particularmente crucial para a saúde óssea. Afinal, o cálcio e o fosfato formam o mineral essencial chamado hidroxiapatita, que compõem a matriz dos ossos e dentes.
Quando a ingestão de fosfato é inadequada, o corpo pode recorrer aos estoques ósseos para manter o equilíbrio mineral, enfraquecendo os ossos ao longo do tempo, o que pode acabar criando condições de saúde como a osteoporose.
Mas fosfato e alimentação não estão conectados apenas por conta da saúde óssea: o metabolismo energético também é impactado pela presença (ou não) desse mineral. Isso acontece porque a molécula responsável por transferir energia entre as células, o ATP (adenosina trifosfato), é composto por fosfato.
Sendo assim, além de prejudicar a força muscular ou dos ossos, a disponibilidade inadequada de fosfato na sua alimentação pode acabar prejudicando também a produção de energia, resultando em mais fadiga e fraqueza, por exemplo.
Apesar de ser fundamental para o corpo humano, o consumo excessivo desse mineral pode ser prejudicial à saúde. Alimentos processados, fast food e refrigerantes costumam conter grandes quantidades de fosfato, muitas vezes na forma de aditivos, como fosfato de sódio e fosfato de potássio.
O problema é que quando isso acontece, especialmente por conta dos aditivos, esse consumo elevado pode acarretar em diferentes problemas de saúde, como doenças cardiovasculares, doença renal crônica e desequilíbrios hormonais.
Por conta de todos esses fatores que listamos anteriormente, manter o equilíbrio adequado de fosfato na dieta é crucial. Afinal, tanto a deficiência quanto o excesso de fosfato podem ter impactos negativos na saúde.
O ideal, portanto, é adotar uma dieta equilibrada, rica em alimentos naturais que forneçam fosfato na quantidade certa. Em média, um adulto deve consumir entre 700-1000 mg de fosfato por dia, o que pode ser alcançado com os alimentos certos no dia a dia.
Apesar dos muitos avanços tecnológicos, é cada vez mais importante que a extração desse mineral seja feita de maneira eficiente. Dessa forma, tendências como a customização de fertilizantes e nutrição das plantas vão potencializar ainda mais os benefícios do fosfato na alimentação.
Agora que você já tirou as suas dúvidas sobre esse assunto, o que acha de entender um pouco mais sobre o papel da RJMG Óleo Química no desenvolvimento de serviços e produtos que contribuem para uma aplicação cada vez mais eficiente do processo de mineração de fosfato?